Instituto de Segurança Pública

Instituto de Segurança Pública

Visita Técnica realizada ao ISP (Instituto de Segurança Pública), no Centro do Rio de Janeiro, em 2019. O Instituto possui grande importância na análise de dados relativa à Segurança Pública, além de desenvolver diversos estudos relacionados ao tema e atuar no auxílio à construção de políticas públicas e participação social nessas questões.

Instituto de Identificação Félix Pacheco

Instituto de Identificação Félix Pacheco

Visita técnica realizada ao IIFP (Instituto de Identificação Félix Pacheco), no Centro do Rio de Janeiro, em 2019. Na ocasião, os estudantes puderam entender como a Polícia Civil do Rio de Janeiro desempenha suas funções através, principalmente, da Perícia Papiloscópica e  sua importância para o Sistema de Justiça Criminal.

Centro Integrado de Segurança Pública

Centro Integrado de Segurança Pública

Visita realizada ao CISP (Centro Integrado de Segurança Pública) de Niterói, localizado em Piratininga, em 2019. O Centro é uma ferramenta de apoio para a cidade, não só na área de Segurança, bem como triagem de diversas demandas públicas.

Não dê vacilo! Faça o Registro!

Não dê vacilo! Faça o Registro!

Um questionário on-line permite que vítimas de assaltos, assédio, tentativa de estupro e outros tipos de violência em ruas do Ingá, nas imediações dos campi da Universidade Federal Fluminense (UFF) denunciem os casos. A iniciativa é de alunos do Curso de Bacharelado em Segurança Pública da UFF e tem como objetivo dar visibilidade ao problema de insegurança vivido na região e contribuir na elaboração de propostas, para a área de segurança pública, que serão encaminhadas aos órgãos de segurança da cidade e do Estado.

O grupo, orientado pela professora Luciane Patrício, lançou a plataforma on-line no primeiro dia do mês e, em menos de uma semana, já haviam sido feitas 22 notificações de crimes. Segundo a professora, a ideia foi montar uma rede de acolhimento de denúncias e que permita a pesquisa nas imagens coletadas pelas câmeras de segurança do Cento Integrado de Segurança Pública (Cisp) para ajudar no reconhecimento dos suspeitos.

 

1ª fase – Panfletagem

 Entrega de impressos para a população do Ingá que incentivam a realização dos registros de ocorrência e fornecem contatos emergenciais de serviços úteis à sociedade.

 2ª fase – Coleta de dados

 Disponibilização de um questionário virtual divulgado nas redes sociais para livre relato dos casos de violência sofridos na região do “perdeu” no Ingá.

3ª fase – Mapa Georreferenciado

 Lançamento de um mapa georreferenciado de violência da região do “perdeu” no Ingá para consulta pública gratuita da mancha criminal que foi gerada a partir das respostas registradas em nosso banco de dados.

Mapa de Percepção de Risco

Mapa de Percepção de Risco

O Mapa de Percepção de Riscos consiste num projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) desenvolvido entre o NEPEAC/PROPPi/UFF e a Enel (antiga Ampla – concessionária de distribuição de energia elétrica) cujo objetivo é o desenvolvimento de uma metodologia de pesquisa reaplicável que seja capaz de identificar e compreender as situações sociais de risco associadas à violência e a insegurança que impactam no trabalho de medição e resultam em perdas não técnicas para a empresa e na vitimização de funcionários e prestadores de serviços.

O foco da pesquisa volta-se para a compreensão de como a violência e a insegurança podem afetar, direta ou indiretamente, a regularidade do serviço de energia elétrica em determinadas regiões, caracterizando-os como variáveis socioeconômicas determinantes na composição do cálculo das perdas não técnicas da empresa. Para os propósitos da experiência em tela, foram escolhidos dois municípios onde é elevado o índice de perdas não técnicas:  São Gonçalo e Duque de Caxias. O resultado do P&D permitirá, em último nível, a discussão do cálculo do Índice de Complexidade Econômica atualmente adotado pela ANEEL.

O cálculo atual do Índice leva em consideração apenas os dados do SIM/DATASUS acerca dos óbitos por agressão. Embora a morte violenta sejam um importante indicador para a segurança pública, ele não é suficiente para caracterizar uma dada região como uma área de risco, já que existem outros fatores que podem afetar tal percepção.

Há uma série de projetos de pesquisa voltados à inovação tecnológica desenvolvidos na tentativa de combater e evitar as fraudes e furtos de energia. Muitos têm apresentado resultados relevantes. No entanto, eles não dão conta do problema social que provoca as perdas não técnicas de energia, não permitindo compreender possíveis causas que afetam e até impedem que as equipes de aferição realizem seu trabalho adequadamente.

O caráter inovador do projeto está na articulação de dados quantitativos, produzidos por distintas instituições, com dados empíricos qualitativos que expressam os sentidos e as lógicas envolvidas nas interações sociais. A articulação das duas metodologias é o que torna o “Mapa de Percepção de Risco” uma metodologia inédita capaz de delimitar os graus de risco de uma localidade de forma mais precisa, já que entram em sua composição as percepções da população residente na região, as dos funcionários da distribuidora de energia, os registros sistematizados de situações de vitimização vivenciadas pelos funcionários e novas variáveis quantitativas.

Mais informações:

Coordenação: 

Prof. Dr. Roberto Kant de Lima (rkant@gmail.com) 
Coordenador do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Administração Institucional de Conflitos (NEPEAC)
Coordenador do INCT Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos

Profa. Dra. Ana Paula Mendes de Miranda (anapaulamiranda@id.uff.br)
Coordenadora do Curso de Especialização em Políticas Públicas de Justiça Criminal e Segurança Pública

Departamento de Antropologia
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (ICHF)

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